O imobiliário português tem vindo a conquistar famílias e investidores em várias geografias do mundo e, neste momento, são os norte-americanos quem mais procuram investir em Portugal. Para satisfazer o interesse de todos os potenciais clientes, a Christie's International Real Estate volta a estar presente num evento de referência no segmento de luxo. Esse encontro acontecerá no Rockefeller Center, em Nova Iorque, já no próximo dia 3 de março. A LUXIMOS Christie's International Real Estate, afiliada portuguesa da Christie's cuja atividade se desenvolve em duas das regiões mais apetecíveis do país - Algarve, Porto e Norte de Portugal - vai marcar presença neste evento com especialistas na internacionalização do mercado imobiliário português. Com os nossos Private Brokers estarão advogados portugueses para assessorarem as várias etapas do processo de aquisição imobiliária e prestarem esclarecimentos sobre o regime de residência de estrangeiros e inerentes benefícios fiscais. O encontro vai reunir os clientes norte-americanos do portfolio da Christie's, bem como os investidores e os clientes da LUXIMOS residentes nos EUA.
Historicamente, estes eventos no seio da rede Christie's são a celebração de momentos em que se fecham alguns dos melhores negócios do ano. Mas este ano é diferente, porque nunca como agora os norte-americanos estiveram tão atentos ao potencial do imobiliário português. Para Ricardo Costa, economista e CEO da LUXIMOS Christie's International Real Estate, este interesse só surpreende por não se ter verificado mais cedo. Afinal, explica, "Portugal tem algumas características naturais, como a segurança, o clima e o acolhimento dos portugueses", que colocaram o país nas bocas do mundo. Às qualidades intrínsecas, ainda se somam vantagens fiscais e o imbatível posicionamento geográfico. "Somos a porta de entrada para a Europa. Quando olhamos para o lado, para o outro lado do mar, somos o país vizinho deles. "São muitos os factores de competitividade que têm feito de Portugal a mais recente descoberta dos norte-americanos. Isso ajudará a explicar, torna Ricardo Costa, que fundou e dirige a empresa que em 2014 ganhou o prémio de melhor escritório do mundo, que 90% dos seus clientes compradores do Algarve de alta gama sejam estrangeiros - a LUXIMOS tem escritório em pleno Triângulo Dourado, entre Vilamoura e Vale do Lobo e recentemente abriu um segundo e luxuoso espaço em Lagos.
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Se durante muito tempo, a qualidade de vida, o regime fiscal, a hospitalidade e o clima portugueses poderiam parecer uma espécie de fábula para as pessoas que vivem do lado de lá, num continente onde tudo é tão diferente, desde a política à escala do território, agora os relatos dos norte-americanos que escolheram comprar casa em Portugal não deixam margem para dúvidas: Portugal é o novo eldorado para quem persegue o objectivo mais elementar da vida: ser feliz. E não é possível ser feliz sem saúde. É nesse campo que se acumulam os testemunhos mais contundentes, como pode ler aqui: são pessoas que garantem que teriam morrido nos EUA se tivessem tido os problemas de saúde que tiveram de enfrentar em Portugal, onde foram exemplarmente tratadas (o Serviço Nacional de Saúde talvez não seja tão enfatizado como o sol nas publicações dedicadas ao Turismo ou aos Negócios, mas é um caso de excelência a nível mundial) - a custo zero.
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O assunto tem dominado a imprensa norte-americana, que já por várias vezes levou Portugal às primeiras páginas dos seus jornais. O clima, a segurança, a estabilidade económica e social, mas também a gastronomia, a oferta cultural, a natureza e a relação preço-qualidade dos imóveis são o denominador comum de todas as reportagens. A título de exemplo, ficam os números registados há um ano: no primeiro trimestre de 2022, os norte-americanos foram os compradores estrangeiros que mais investiram em imóveis em Portugal, o que totaliza 25,1 milhões de euros, um valor três vezes superior ao registado no período homólogo de 2021. De acordo com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), o número de cidadãos dos EUA a residir em Portugal ascendia a cerca de 7000 no final de 2021, o triplo do que existia há uma década.
Ainda não há dados referentes a 2023, mas todos os sinais apontam para um crescimento da tendência verificada nos últimos anos. Ou seja, as transações imobiliárias portuguesas terão cada vez mais o nome de um norte-americano no registo de propriedade.
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