Pode parecer uma extravagância, mas o mundo está a mudar e o novo luxo é fazer a aposta imobiliária certa em relação ao lugar em que queremos viver. Já ouviu falar em arquitetura ecológica? O futuro vai mesmo passar por aí. Claro que nenhum de nós, sozinho, consegue salvar o planeta inteiro, mas cada um de nós pode fazer um investimento num lugar privado, saudável, sustentável e, ainda por cima, paradisíaco. Comprar uma aldeia, mais do que uma excentricidade, é adquirir um bilhete premiado.
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Em Portugal há várias aldeias à venda, pequenos paraísos à espera de se tornarem grandes tesouros. A maioria está situada no interior do país, e essa distância dos grandes centros urbanos, e sobretudo do mar, nem sempre é apelativa para as pessoas. Mas a LUXIMOS Christies International Real Estate tem uma espécie de jackpot à venda: a aldeia de Funcho de Diante, situada em São Bartolomeu de Messines, em Silves, no Algarve, tem 10 hectares de privacidade, possui vistas de cortar a respiração e está localizada a apenas 30 minutos de Armação de Pêra, onde estão algumas das melhores praias do Sul de Portugal (praia dos Beijinhos, praia da Coelha, praia da Oura, praia de Santa Eulália e tantas outras), e aproximadamente a 50 minutos do Aeroporto Internacional de Faro. É um daqueles momentos raros da vida em que é possível ter o melhor dos dois mundos: o campo e a praia. Por um lado, o recato e a natureza em estado virgem; por outro, a proximidade do comércio, dos serviços, das escolas internacionais, do golfe e da animação que caracteriza o Algarve.
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A aldeia de Funcho de Diante está abandonada desde 1974, quando começou a ser construída a barragem do Funcho, integrada na bacia hidrográfica do Rio Arade. Desde então, a aldeia não teve mais mais habitantes. É literalmente um diamante, não à espera de ser polido, mas à espera de ser habitado. Recentemente, Ricardo Costa, fundador e CEO da LUXIMOS, foi entrevistado pelo jornal diário "Inevitável", sobre as características e as potencialidades deste lugar mágico. E confirmou aquilo que, de resto, é visível a olho nu. "É um sítio único", afirmou. E deu vários exemplos que sustentam a afirmação: "Tudo neste local é convidativo. A soberba paisagem natural que convida a passeios descontraídos junto à margem do Rio Arade, as casas tradicionais debruçadas sobre o rio, os passeios na serra, os mergulhos e as atividades desportivas ou de lazer no rio e, não menos importante, o sossego e a gastronomia que aqui se oferece." As condições naturais da aldeia saltam à vista e o empresário deixa a dica: "É um cenário extraordinário! É o local perfeito para desenvolver um projeto turístico sustentável em espaço rural ou um projeto ligado à área da saúde e bem-estar".
Para Ricardo Costa, as vantagens de comprar uma aldeia inteira são óbvias, sobretudo para quem deseja realizar um projeto de sonho. O comprador terá "a oportunidade de traçar um projeto de raiz, amigo do ambiente". E acrescenta: "Neste contexto de emergência climática, urge pensar em projetos que incentivem um estilo de vida mais ecológico e sustentável. A oportunidade de criar um projeto singular, numa localização única, faz todo o sentido, até porque é possível pensar e intervir nos quase 10 hectares de forma global e articulada".
Partilhando o pensamento das gerações mais novas, cuja consciência ambiental é uma enorme inpiração, o responsável disse ao jornal acreditar que "a arquitetura, a natureza e o bem-estar podem e devem caminhar de mãos dadas". Também por essa razão, este é o investimento ecológico perfeito. A aldeia proporciona "condições únicas para os amantes da natureza, que apreciam percorrer trilhos de grande beleza, banhar-se nas águas limpas do rio Arade, usufruir de paisagens e recantos verdadeiramente paradisíacos, com tranquilidade absoluta, autenticidade e conforto". A tudo isto acresce ainda o facto de a aldeia se imiscuir em plena Rota do Lince Ibérico, "com o centro de reprodução do Lince Ibérico a escassos quilómetros da aldeia. É uma paisagem deslumbrante, que é possível percorrer com o olhar ou num passeio a pé, descobrindo locais que permanecem quase intactos".
Se o turismo rodeado pela natureza tem conquistado cada vez mais adeptos no país e no estrangeiro, e se as novas gerações não concebem a sua existência sem a preocupação com a defesa do planeta, este é, de longe, o lugar certo para reaprender a viver de outra maneira. No local já existem oito casas em ruínas, rodeadas por uma fauna e flora difíceis de encontrar em qualquer outro lugar. Só lhes falta um visionário que lhes dê vida.
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