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Douro, quando visitar a Cidade Europeia do Vinho

Douro, quando visitar a Cidade Europeia do Vinho

A região do Douro, distinguida como Cidade Europeia do Vinho 2023, é um destino obrigatório para quem visita Portugal. Saiba qual é a melhor altura do ano para o fazer.

Se perguntar a cinco pessoas qual é a melhor altura do ano para visitar a região do Douro, que Bruxelas escolheu para ser a Cidade Europeia do Vinho em 2023, vai arriscar-se a ouvir cinco respostas diferentes. E essa é uma das razões que leva os amantes do Alto Douro Vinhateiro a não quererem reduzir a fruição daquela zona demarcada a visitas esporádicas, sejam elas em setembro, na incontornável época das vindimas, ou em março, quando tudo ali começa a florescer. Muitos visitantes do território duriense, classificado pela UNESCO, em 2001, como Património Mundial da Humanidade, acabam mesmo por transformar-se em proprietários, não resistindo a comprar casa ou quinta numa localidade daqueles singulares 150 quilómetros em linha reta, que vão desde Mesão Frio, mais próximo da costa atlântica, até Freixo de Espada à Cinta, já próximo da fronteira com Espanha. Não é caso para menos, estamos a falar de uma região onde tudo parece mágico, desde as temperaturas elevadas no verão, o que pede logo uma casa com piscina, aos famosos néctares premiados no mundo inteiro, em especial o Vinho do Porto, até às inconfundíveis paisagens que inspiraram dezenas de escritores e cineastas em Portugal.

Numa altura em que o Douro comemora 20 anos da elevação a Património da Humanidade, a LUXIMOS Christie's International Real Estate, empresa de mediação de imóveis premium no Algarve, Porto e Norte de Portugal, que oferece um serviço exclusivo aos clientes que procuram adquirir vinhas e quintas vinícolas nas regiões produtoras de vinho mais procuradas do mundo, elaborou uma espécie de cartografia da alma da região, para que quem nunca a visitou ou não a conhece suficientemente bem saiba quando deve ir e porquê.

 

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Desde logo, é importante que esteja familiarizado com o clima. Entre maio e setembro, as temperaturas são muito elevadas, aproximando-se facilmente dos 40 graus. Por oposição, no inverno, as temperaturas descem abruptamente. Será também por isso que há um ditado popular, segundo o qual o Douro é feito de "nove meses de inverno e três meses de inferno". Haverá inverno mas não há inferno, uma vez que são muitos e paradisíacos os locais onde pode refrescar-se, incluindo as várias praias fluviais que maravilham os turistas. Em todo o caso, quem não gosta de calor excessivo pode visitar a região até abril ou depois de outubro. Nos meses de primavera e outono, as condições climatéricas são muito agradáveis. E no inverno, há poucas coisas melhores do que saborear um cálice de Vinho do Porto à lareira. Quer um conselho? Comece por entrar no comboio e faça o troço que vai do Pinhão ao Pocinho. Depois de percorrer aqueles 45 quilómetros, numa viagem sempre rente ao Rio Douro, já não irá precisar de mais argumentos para se apaixonar pela região que Agustina Bessa Luís descreveu, e bem, como "a província mais capaz de paixões governadas que há em Portugal".

 

 

 

 

Uma vez esclarecido sobre o clima, é relevante saber que apesar de o Douro alimentar o imaginário de muitas pessoas que ali esperam conversar longamente com os produtores de vinho, fazer provas de vinhos e até experimentar como se vindima, a verdade é que há épocas do ano em que a prioridade é o trabalho. E a estação da safra/vindima, que ocupa os meses de setembro e outubro, é a principal. Não significa que seja impossível ter uma boa experiência nessa altura. Não é. Mas justamente por ser, também, a altura em que mais pessoas se deslocam para a região, é natural que a população e os trabalhadores das quintas tenham menos tempo livre para o convívio e a conversa. Contudo, o cheiro das uvas frescas, a alegria da colheita e a agitação deste curto período tão especial torna a visita muito apetecível. Outro conselho: não deixe de visitar a aldeia vinhateira de Barcos, uma pequena localidade no concelho de Tabuaço. Vai ficar encantado com a coleção de casas de pedra, quase todas recuperadas, e com as ruas milimetricamente desenhadas e cuidadas. Ou seja, há mais para ver no Douro além das vindimas.

Tão importante como saber em que altura deve visitar esta região de vasto património paisagístico, enológico, social e cultural, é decidir que meio de transporte vai usar. Não se trata de eficácia, de tentar demorar mais ou menos tempo a chegar, até porque todos os minutos da viagem valem a pena, mas de retirar o máximo proveito da experiência. O mais provável é que vá querer fazer a viagem de todas as formas possíveis. A viagem de comboio é obrigatória, mas fazer um cruzeiro no Rio Douro é um acontecimento intenso, que também ninguém devia perder.

Douro_barco

 

 

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Última decisão importante: quantos dias dedicar à visita? Não há uma resposta científica para esta pergunta, mas considerando que a região vínica está dividida em três sub-regiões -  Baixo Corgo (é o território mais pequeno - abrange os concelhos de Vila Real, Santa Marta de Penaguião, Mesão Frio, Peso da Régua, Armamar e Lamego - mas é aquele que tem mais vinha plantada); Cima Corgo (atravessa os concelhos de Tabuaço, Sabrosa, Alijó, Murça e São João da Pesqueira e concentra os principais produtores de Vinho do Porto); e Douro Superior (que abrange os concelhos de Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Nova de Foz Côa, Mêda e Figueira de Castelo Rodrigo, e que se distingue mais pela fauna e pela flora do que propriamente pela viticultura, que ali aconteceu um pouco mais tarde) - precisará sempre de, pelo menos, três dias.

Por outro lado, o mais provável é que vá regressar à região demarcada do Douro. Logo, a questão sobre os dias de estadia deixa de colocar-se. O Douro é tão diferente entre si, e varia tanto consoante o clima e a estação do ano, que visita alguma pode esgotar tudo o que há para ver e para experimentar ali. Como escreveu Miguel Torga, "o Douro não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso de natureza.” Daí que não seja raro o visitante comum voltar depois para comprar casa. Se ceder a esta tentação, consulte a LUXIMOS Christie's International Real Estate, a única imobiliária em Portugal que junta os melhores especialistas em vinho com os profissionais que melhor conhecem as propriedades premium onde são produzidos.

 

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