Há bosques encantados, carreiras de quintas vinícolas emolduradas por vinhas plantadas à altura das mãos e terraços amplos que embrulham piscinas. Há barcos rabelo de madeira e estações de comboios pitorescas, colinas em socalcos, propriedades desmedidas misturadas com casas de design, unidades de luxo e varandas viradas ao sol. E, lá ao fundo, as águas mansas do rio. Há vegetação a piscar o olho aos produtores de azeite e de vinho, que figura entre os mais afamados do mundo, e há o singular clima provocado pela proteção das montanhas contra o oceano, invernos frios e verões quentes, quentes como as pessoas que lá vivem. Há tempo, calma e contemplação. O Alto Douro é um pedaço de céu. Oferece uma paisagem de magnitude tamanha, que fica cravado na memória como um cortar de respiração.
Em 2001, a UNESCO classificou os originais e imponentes 24.600 hectares do Alto Douro Vinhateiro, região do Norte de Portugal repartida por 13 concelhos, como Património Mundial da Humanidade. E, este ano, a cidade da Régua, que vive da cultura do vinho desde 1756, ano em que Marquês do Pombal a instituiu como a primeira região vitivinícola demarcada do mundo, foi eleita como Cidade do Vinho 2019. Pode ser este o mais belo pretexto para a visitar.
Descer do Alto Douro até à Foz do Porto - de preferência, pela EN 222, considerada uma das estradas mais bonitas do mundo -, é assistir não só a uma das paisagens mais elegantes, nem só conhecer o mítico trajecto que faziam os barris do vinho até às caves de Vila Nova de Gaia, onde envelhecia, mas também ficar maravilhado com o luxuoso imobiliário - das casas de campo às moradias modernas, dos prédios aos apartamentos contemporâneos desenhados em condomínios de luxo pendurados sobre a marginal - que percorre esse trajeto idílico. Um itinerário de arquitetura estética que não pode deixar de abranger os terrenos paradisíacos que se encontram na bucólica zona do Freixo e de passar por Entre-os-Rios, localizado na confluência do Douro com o Tâmega.
Chegando ao Porto, onde o rio encontra por fim o mar, e cujo centro histórico foi também classificado pela UNESCO, que lhe reconheceu um excecional valor cultural, patrimonial e paisagístico, continua o miradouro de imóveis novos e únicos, onde hoje é possível morar. Desde a caricata e cosmopolita Baixa à movimentada Boavista, passando pela tradicional Foz, até chegar a Matosinhos, cidade da praia de eleição dos surfistas, as oportunidades para comprar ou vender imóveis estão à distância de um agente imobiliário capaz de prestar-lhe um serviço de excelência. É o caso da LUXIMOS Christie's International Real Estate, que atua no segmento do mercado imobiliário de luxo desde 2013. Faça o contacto, faça a viagem pelo Douro e aventure-se num investimento.