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Luximos Christie's International Real Estate
Jornal i | 12 julho 2021
Situada em São Bartolomeu de Messines, em Silves, está a aldeia de Funcho de Diante, abandonada desde a construção da barragem do Funcho, em 1974. “É um sítio único”, garante ao i Ricardo Costa, CEO da LUXIMOS Christie´s. E explica porquê: “Tudo neste local é convidativo: a soberba paisagem natural que convida a passeios descontraídos junto à margem do Rio Arade, as casas tradicionais debruçadas sobre o rio, os passeios na serra, os mergulhos e as atividades desportivas ou de lazer no rio".
Dinheiro Vivo | 10 julho 2021
Apesar da pandemia e da desaceleração do mercado, a retoma no imobiliário premium está a sentir-se e as perspetivas de recuperação são muito positivas. "Os Estados Unidos são um mercado fantástico, que valorizam a segurança e somos a sua porta de entrada na Europa. É muito importante estrategicamente reforçar a captação desses clientes", remata Ricardo Costa, fundador e CEO da LUXIMOS Christie´s.
Público | 8 julho 2021
Cabeça de Urso foi vendido por mais de dez milhões de euros, batendo os nove milhões atingidos em 2001 por outro pequeno desenho do mestre renascentista, Cavalo e Cavaleiro. (...) Actualmente, Leonardo é também o recordista absoluto do mercado mundial da arte, na sequência da venda, em 2017, na Christie’s de Nova Iorque, da pintura Salvator Mundi por 450 milhões de dólares – uma obra que se crê ter sido comprada pelo príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman.
Dinheiro Vivo | 7 julho 2021
Pressão do IMT e incerteza nos programas Golden Visa e Residentes Não Habituais são ameaças ao desenvolvimento do segmento mais alto, porém, apesar da desaceleração do mercado com a pandemia, a retoma está a sentir-se de uma forma muito positiva. Conduzido por Joana Petiz, diretora do DV, o evento online foi subordinado ao tema "As perspetivas e tendências do mercado imobiliário premium em Portugal" e contou ainda com a presença de Ricardo Alves da Costa, fundador e CEO da LUXIMOS.
Dinheiro Vivo | 30 Junho 2021
Ricardo Costa sublinha a segurança que representa o investimento em ativos imobiliários. "A aquisição de património imobiliário é, há vários séculos, uma das formas mais seguras e menos arriscadas de investimento. Esta é sem dúvida a forma de investimento historicamente mais estável e com maior potencial de valorização. Portugal tem apresentado uma valorização contínua do setor imobiliário, a médio e a longo prazo", explica.
Visão | 1 abril 2021
No Porto, há uma zona privilegiada que tem praia e envolvente verde, atributos tão desejados hoje em dia, mantendo todas as vantagens da centralidade, o que faz da Foz a zona mais cara da Invicta. Ricardo Costa, diretor-geral da LUXIMOS Christie’s, especializada em imobiliário de luxo, sublinha que "uma das coisas que aprendemos durante a pandemia é que existem muitos estrangeiros a residir cá que também compram, vendem, procuram e se movimentam. Felizmente esses não tiveram problemas de mob...
ÉPOCA, Globo | 25 setembro 2020
A LUXIMOS Christie’s, que atua no Porto e no Algarve, recebeu cerca de 60 contatos por mês no período e fechou negócio com cinco famílias no primeiro semestre, mesmo diante das restrições de viagem. (...) Os brasileiros querem campos de golfe e apostam no Algarve, que tem condições privilegiadas para a prática da modalidade. Apreciam a proximidade da praia, condomínios fechados com segurança 24 horas e apartamentos com vista para o mar”, disse Ricardo Costa, diretor LUXIMOS.
Idealista | 26 junho 2020
Os efeitos da Covid-19 refletem-se, também, neste segmento de mercado. Padrões de procura estão a mudar: querem-se casas com mais espaço e proximidade do mar ou rio. No Porto, o roteiro gay friendly identifica várias zonas e bairros tendência, nomeadamente o Bairro das Artes (Ruas de Cedofeita, Breiner, Torrinha, Bragas), Cordoaria, Leões, Passeio das Virtudes, e também Massarelos (Rio Douro), como sendo os locais mais procurados.
Executive Digest | 23 maio 2020
Na serra da Freita, em Arouca, a imobiliária Luximos, subsidiária da Christie’s Real Estate, tem à venda os lugares de Emprôa e Covelo de Paivó, escreve o “Expresso”. Em declarações ao jornal, o administrador da imobiliária, Ricardo Costa, explica que «são 11 casas em processo de restauro», todas com um único proprietário, que só as vende juntas. «A intenção é preservar a aldeia», justificou, dizendo que estão à venda por 600 mil euros, ou seja, mais ou menos o mesmo que custa um T3 em Lisboa.
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